Morte e Renascimento
Em vinte e um de junho “acenda a sua tora, o Deus de chifres reina agora” (Lei Wiccana), a Deusa dá a luz ao Deus que governará a metade escura do ano, e se recolhe, tornando-se a Rainha da Escuridão. É o solstício de inverno, Yule, que celebra morte e renascimento.
Quando se fala para mim morte e renascimento, vem a imagem do Oroboros (a imagem acima).
Segundo o “Dictionnaire des symboles” (Jean Chevalier e Alain Gheerbrant, Robert Laffont, 11ª impressão, Paris, 1990, pág. 716) o ouroboros simboliza o ciclo da evolução fechado sobre si mesmo. O símbolo contém as idéias de movimento, continuidade, autofecundação e, em conseqüência, o eterno retorno.(http://www.wikipedia.org.br/)
Veja, autofecundação, continuidade, é isso que acontece em Yule, a Deusa dá vida à criança prometida que irá fecundá-la novamente trazendo-a de volta à luz em Litha, o solstício de verão.
Morrer, renascer! Isso é necessário para nosso crescimento, prova que estamos em constante transformação.
O amor! Como o amor é lindo!
Existem inúmeras maneiras de amar e a Deusa ama de todas as formas. Ela vive o amor de mãe, de pai, de filha, amiga, companheira, amante, e muitos outros. Isso é amor incondicional, viver todas as formas de se amar sem barreiras e sem pré-conceitos.
É assim, através de muito estudo e integração com os seres de luz, seres das galáxias encarnados e desencarnados que busco viver verdadeiramente o amor.
E eu como Alta Sacerdotisa, recebo de presente da minha amada Senhora, essa dádiva de sentir todas as formas de amor da Deusa. A cada esbath, sabbath, solstício, equinócio, sinto um amor diferente, meus olhos, meu coração, brilham e pulsam com os olhos e o coração da Grande Mãe.
Obrigada Amada Senhora!
Obrigada Amado Senhor!
Pelo verdadeiro amor!
Eu Sou Luz e amor ao mundo!